De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)¹, o Brasil tem cerca de 45 milhões de pessoas desbancarizadas, ou seja, que não movimentam uma conta bancária há mais de seis meses ou que escolheram não ter uma. Isso nos coloca na 9ª posição mundial² nesse tipo de situação. Ainda que seja um dado relevante, ele também é um indicativo do porquê é interessante reduzir o relacionamento com bancos tradicionais.Não que a solução para o problema seja guardar dinheiro debaixo do colchão. Longe disso! A questão é que a opção por não ter envolvimento com bancos é consequência da visão que os brasileiros têm dessas instituições. Uma pesquisa do Instituto Locomotiva³ mostra que 49% das pessoas dizem não confiar em bancos. Por outro lado, um levantamento da iProspect mostra que 87% dos brasileiros estão dispostos a conhecer um novo tipo de relacionamento para a administração das finanças⁴. Quer dizer, novidades como contas digitais estão entrando cada vez mais no radar das pessoas como forma de reduzir o relacionamento com bancos tradicionais.
Os bancos tradicionais não são, logicamente, instituições defasadas e inseguras. Contudo, pela própria natureza do negócio, o tamanho da estrutura organizacional e da própria infraestrutura que possuem, algumas exigências são diferentes daquilo que muitas pessoas buscam hoje em dia. Por exemplo, a liberação do cartão de débito e crédito e do app, não raro, precisa ser feita na agência.Se você necessitar de um serviço que não está no pacote da sua conta, terá que ir até o seu gerente e solicitar a ele, registrando por assinatura em papéis o acordo firmado. O próprio ato de abrir uma conta exige uma série de comprovações, documentos e, claro, a presença física na agência.Para manter tudo isso há um custo, mesmo para instituições que trabalham com dinheiro. E esse custo é repassado por meio de taxas, inclusive, superiores a muitos serviços similares encontrados fora de instituições financeiras. Só o fato de você manter sua conta corrente, mesmo sem utilizar as variadas funções dela, já acarreta em um custo significativo. Uma pesquisa divulgada em 2020 do aplicativo de gestão financeira Guiabolso⁵ mostra que o brasileiro gasta, em média, R$ 915 por ano pagando taxas de conta e anuidade do cartão de crédito. Quer dizer, reduzir o relacionamento com bancos tradicionais é uma forma de acessar alternativas que valorizem mais o seu dinheiro, sem tirar da sua rotina ações que você precisa fazer.
Apesar disso tudo, 68% das pessoas entrevistadas pela iProspect dizem fazer transações com bancos tradicionais por conta da segurança. Considerando isso, também não é possível dizer que instituições financeiras mais estabelecidas não têm relevância no mercado. A verdade é que todos estão buscando um espaço para conquistar os clientes.Contudo, o melhor cenário é poder contar com os benefícios de ambos os lados: a mobilidade, praticidade, agilidade e transparência de soluções digitais com a segurança e a robustez de instituições tradicionais. Em resumo, o que todo mundo quer é pagar apenas por aquilo que usa. E quando tiver a opção de não pagar, melhor ainda!E é neste ponto que a conta digital ValoremPay se destaca. Entre tantos benefícios, oferecemos aos nossos clientes uma opção 100% on-line, mas vinculada a um banco tradicional. Por sermos o braço de meios de pagamento da Valorem, um FIDC com mais de duas décadas no mercado, reconhecido nacionalmente pela qualidade do atendimento e pela solidez em sua gestão, podemos garantir credibilidade e confiança.Com a conta digital ValoremPay é possível ter todos os benefícios do digital com a segurança do tradicional. Com a nossa solução, você recebe o dinheiro na sua conta e não paga taxa para mantê-la. Ainda pode realizar saques, comprar crédito para o celular, pagar compras diretamente do app e quitar suas contas com facilidade e praticidade.Caso queira entender melhor como nossa solução funciona, entre em contato conosco ou deixe o seu comentário no espaço abaixo! Estamos sempre à sua disposição!Referências¹ Inforchanel² Forbes Brasil³ Exame⁴ Terra⁵ Exame 2